Por que eu estava
morto
E não respirar e
sonhar do averso
sentir o húmus e as
raízes nos olhos
trouxe-me a exatidão
do sonho
vez ou outra sorria
no inóspito
alimentava larvas e
centelhas
na ilusão de eu
mesmo ser estrela
sendo o tolo do
sacrifício inglório.
E todo o adágio que
era esperar uma vela ou pranto
cansou-me gravar os
dias no teto da sepultura
roguei a luz na
escuridão e vi mil arcanjos.
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