sábado, 29 de junho de 2013

Não recordo, de nada recorro.



Medito
Meio dia
nestes cansaço e vontade de socar a porrada em tudo
Esse fechar de janelas, o desligar do sol,
Esse não sei aonde meus pés desejam ir.
Formiga-me em estalos como os ratos que brincavam no forro do meu quarto.
Não recordo se era real ou sonho.
Não recordo, de nada recorro...

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